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sexta-feira, 26 de julho de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
LENDAS COM INTERPRETAÇÃO/FOLCLORE BRASILEIRO
O Curupira
Dentro da
floresta, num rio sinuoso, uma canoa segue com seus passageiros: são
pescadores, caçadores ou simples viajantes. Os únicos sons que se ouvem são os
dos remos batendo nas águas e o alegre canto dos passarinhos.
De
repente, ouvem-se pancadas que parecem vir de longe. É o Curupira testando se
as árvores resistirão à tempestade e avisando aos habitantes da floresta sobre
a tormenta que se aproxima. Ele é um estranho ser que protege a floresta e
todos os animais que nela vivem. É pequeno, coberto de pêlos, olhos vermelhos,
unhas azuis e pés virados para trás.
Ai
daquele que matar ou tentar caçar animais pequenos e fêmeas, derrubar árvores
ou judiar das plantas. Para estes, o Curupira reserva castigos terríveis.
Para defender a natureza, o Curupira ataca seus inimigos e os castiga de diversas maneiras: faz com que se percam na floresta ou os engana parecendo ser uma caça.
Transcreva do primeiro parágrafo do
texto “O Curupira” os substantivos que estão no plural.
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a) Quem são os
passageiros da canoa que navega pelo rio?
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b) Quais são os únicos sons que se
ouvem durante a viagem da
canoa?.................................................................................
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c)De acordo com o texto, como é o
Curupira?.........................
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d)Por que o Curupira dá pancadas nas
árvores?.....................
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e)Para quem o Curupira reserva castigos
terríveis?.................
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Pesquise com sua família (pais, tios,
avós) sobre as histórias ou lendas do local onde você mora e escreva abaixo:
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terça-feira, 23 de julho de 2013
Músicas folclóricas
A LINDA ROSA
A linda rosa juvenil, juvenil, juvenil
A linda rosa juvenil, juvenil
Vivia alegre no seu lar, no seu lar, no seu lar
Vivia alegre no seu lar, no seu lar.
Mas uma feiticeira má, muito má, muito má
Mas uma feiticeira má, muito má
Adormeceu a Rosa assim, bem assim, bem assim
Adormeceu a rosa assim, bem assim.
Não há de acordar jamais, nunca mais, nunca mais
Não há de acordar jamais, nunca mais.
O tempo passou a correr, a correr, a correr
O tempo passou a correr, a correr.
E o mato cresceu ao redor, ao redor, ao redor
E o mato cresceu ao redor, ao redor.
Um dia veio um belo rei, belo rei, belo rei
Um dia veio um belo rei, belo rei.
Que despertou a rosa assim, bem assim, bem assim
Que despertou a rosa assim, bem assim.
CIRANDA, CIRANDINHA
Ciranda, cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar
O anel que tu me deste
Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou
Por isso, D. ...
Entre dentro desta roda
Diga um verso bem bonito
Diga adeus e vá-se embora.
CAI CAI BALÃO
Cai, cai, balão! Cai, cai, balão!
Na rua do sabão
Não cai, não! Não cai não! Não cai, não!
Cai aqui na minha mão.
CAPELINHA DE MELÃO
Capelinha de melão
É de São João
É de Cravo, é de rosa
É de manjericão
São João está dormindo
Não me ouve, não.
Acordai, acordai,
Acordai, João!
CARANGUEJO
Caranguejo não é peixe
Caranguejo peixe é
Caranguejo só é peixe
Na enchente da maré
Ora, palma, palma, palma!
Orá, pé, pé, pé!
Ora, roda, roda, roda,
Caranguejo peixe é!
ESCRAVOS DE JÓ
Escravos de Jó
Jogavam o caxangá:
Tira, põe
Deixa ficar!
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zige, zá!
PEIXE VIVO
Como pode o peixe vivo
Viver fora d’água fria?
Como pode o peixe vivo
Viver fora d’água fria?
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia?
Os pastores desta aldeia
Já me fazem zombaria
Por me ver assim chorando
Por me ver assim chorando
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua, companhia.
MARCHA SOLDADO
Marcha, soldado
Cabeça de papel!
Quem não marchar direito
Vai preso pro quartel!EU SOU POBRE, POBRE
Eu sou pobre, pobre, pobre
De maré, maré, maré
Eu sou pobre, pobre, pobre
De marré deci.
Eu sou rica, rica, rica
De maré, maré, maré
Eu sou rica, rica, rica
De maré deci.
Eu queria uma de vossas filhas
De maré, maré, maré.
Eu qeria uma de vossas filhas
De maré deci
Escolhei a qual quiser
De maré, maré, maré
Escolhei a qual quiser
De maré deci
Eu de pobre fiquei rica
De maré, maré, maré.
Eu de rica fiquei pobre
De maré deci.
SAMBA LELÊ
Samba Lelê tá doente
Tá com a cabeça quebrada
Samba Lelê precisava
De umas dezoito lambadas
Samba, samba, samba, o Lelê!
Pisa na barra da saia, ô Lalá!
Ó morena bonita
Como é que se namora?
Põe o lencinho no bolso,
Deixa a pontinha de fora
Samba, samba, samba, ô Lelê!
Pisa na barra da saia, ô Lalá!
Ó morena bonita
Onde é que você mora?
Moro na praia Formosa
Digo adeus e vou embora.
Samba, samba, samba, ô Lelê
Pisa na barra da saia, ô Lalá!
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